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sábado, 23 de abril de 2016

Radialista Famosa

VITÓRIA RIOS


Vitória Rios tem experiência de mais de 20 anos em locução e apresentação de shows e eventos. Iniciou seus trabalhos em 1992 na Rádio Dinâmica de Santa Fé do Sul.

Trabalhou tanto em Rádio AM quanto em FM. Destaques para as Rádios Alpha FM – emissora em que trabalhou durante dez anos- e na Rádio Iguatemi Prime onde conduziu diversos programas durante dois anos. Hoje trabalha na Rádio Califórnia FM de Osvaldo Cruz.

Seu conhecimento no universo da música propiciou a participação como locutora em dois discos de Rap; Edi Rock dos Racionais Mcs – Interlude e de Rosana Bronk’s – 3 pretos na Marginal

Atualmente investe em seu Home Studio trabalhando com diversas produções em áudio, como vinhetas institucionais, esperas telefônicas, spots comerciais, dentre outros.

Morre o Grande Músico PRINCE


Morre, aos 57 anos, o cantor Prince



Polícia investiga as causas da morte 

Morreu, nesta quinta-feira (21), aos 57 anos, o músico americano Prince. O artista que misturou rock, pop, funk, jazz e R&B vendeu mais de cem milhões de discos.
Um metro e cinquenta e sete de ousadia explosiva. Prince Rogers Nelson nasceu em Minneapolis e desde pequeno mostrou talento para música.
Aos 7 anos de idade escrevia a primeira canção. Gravou o primeiro álbum aos 18 anos. Era o início da era dos videoclipes e as performances dançantes e o magnetismo do olhar de Prince logo levaram o jovem franzino ao estrelato.
Muitas vezes, ele foi comparado ao contempo.râneo Michael Jackson, só que uma versão mais apimentada.
Prince gravou 39 álbuns. Foi indicado 30 vezes ao Grammy e levou sete prêmios. "Purple Rain", de 1984, até hoje é considerado um dos melhores álbuns de todos os tempos. Foi premiado com dois Grammies e um Oscar de melhor canção original do filme de mesmo título.
Não era apenas a voz e o virtuosismo na guitarra. Para os críticos, Prince fazia parte da mesma linhagem de músicos que Little Richard e Elvis Presley. Artistas que uniram a música negra ao rock.
No megassucesso "Little Red Corvette", Prince fala de uma noite de amor. E dá um conselho que ele mesmo nunca seguiu: "Vá mais devagar. O que você precisa é de um amor duradouro".
Prince foi encontrado morto em casa, nos arredores de Minneapolis. A polícia investiga as causas da morte. O agente disse que ele estava com uma gripe forte. Na semana passada, o avião em que Prince viajava teve que fazer um pouso de emergência para que ele fosse levado para um hospital.
Mais um mistério de um artista que, em 1993, trocou o nome por um símbolo impronunciável. Os fãs, acostumados a encher as pistas de dança com sucessos como "Kiss", continuaram a reverenciar o ídolo com o nome de Prince. Ele não gostava de rótulos. Achava que sua música agradava porque vinha do coração.
Em nota, o presidente Barack Obama disse que poucos artistas tiveram uma trajetória tão distinta e tocaram tanta gente com seu talento.
Num de seus maiores sucessos, "Let's Go Crazy" - ou vamos enlouquecer - Prince cantava: "Nos reunimos aqui hoje pra atravessar essa coisa chamada vida". Sem saber que a dele passaria tão depressa. ( Fonte ; G1 ; ) Jornal Nacional 

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

MESTRE SOUL - TONY BIZARRO

MESTRE TONY BIZARRO


Tony Bizarro é um dos grandes pilares da “black music” brasileira. Sua influência na música negra é indiscutível e definitiva. Nos anos 60, Tony começou a lapidar um estilo próprio de cantar ao ouvir discos do grupo vocal americano Four Tops. Ali estava a marca que ficaria impressa na voz e na música de Bizarro para sempre. Em 1970, Tony deu início à sua carreira ao lado de Frank Arduini, com a dupla “Tony e Frank”.

Tony também participou de discos de diversos artistas marcantes da música

brasileira como Tim Maia, Lincoln Olivetti, Robson Jorge, Almir Ricardi, entre outros. Além das participações importantes em que esteve, Tony se consagrou como compositor e produtor de qualidade.

Com a dissolução da dupla “Tony & Frank”, Bizarro produziu discos de vários artistas como Cassiano, Odair José, Diana, Sidney Magal, César Sampaio, pelo selo Polydor, a convite de Jairo Pires, então Gerente de Produtos da Polygran. Nesse selo ele também foi produtor dos projetos “Cem Anos de Samba” e “Cem Anos de Carnaval”, lançados no exterior.


Em 1974, toda a equipe da Polydor se transferiu para a extinta CBS. Lá, Tony Bizarro também fez a produção musical de inúmeros artistas e projetos por mais de 12 anos. Naquela mesma época, Tony, como bom cantor, gravou o disco “Nesse Inverno”. Um fato interessante marca a gravação desse trabalho: o disco foi feito pelo próprio Tony na gravadora em que trabalhava. O diretor, quando soube da “astúcia” de Bizarro, o despediu. Porém, ao ouvir o som e a qualidade com que foi realizado, resolveu lançar “Neste Inverno”, que se tornou uma referência na “black music” brasileira. “Nesse Inverno” foi relançado em CD e atualmente está à venda no mundo todo. O vinil hoje é uma raridade; um exemplar original da época chega a custar mais de 100 euros na Europa.


Após esse trabalho, Tony lançou uma série de compactos, dentre eles “Estou Livre”, em 1983. A gravação dessa música teve origem numa blitz policial pela qual ele e os músicos Lincoln Olivetti e Robson Jorge passaram na cidade do Rio de Janeiro. Após o fato, os três começaram a improvisar no carro: “Estou Livre / Estou Vivo/ Vale a Pena”. Chegando ao estúdio de Olivetti, eles montaram os arranjos e às seis da manhã a música já estava gravada. “Estou Livre” foi um grande sucesso, permaneceu por muito tempo como hit nas rádios e bailes “blacks” de todo o Brasil e ainda hoje é reverenciada como um dos grandes clássicos da música negra brasileira.


Tony ainda lançou outros compactos na década de 80. Em 1988 lançou pela All Records o LP “Alma Negra” ao lado de Tony Tornado, Lady Zu, Luis Vagner e Carlinhos Trumpete.


No início dos anos 90, o lendário DJ Grego produziu uma versão atualizada do hit de Tony Tornado, “BR 3”, e Tony Bizarro fez o vocal. Bizarro fez algumas alterações na melodia e a transformou em uma música atual e super dançante, digna de figurar entre os clássicos da “black music” brasileira. A música foi lançada em “single” 12 polegadas com 6 versões.


Atualmente Tony Bizarro trabalha seu mais novo CD, “Estou Livre”. O disco conta com músicas inéditas de sua autoria e regravações, além das participações especiais de artistas importantes como Luis Vagner “Guitarra”, Thaíde, B.Negão e Mara Nascimento. Sucessos que, certamente, arrebentarão nas pistas.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Racionais MC`S novo Disco 2014

Depois de 12 anos desde seu último disco de inéditas, os Racionais MC's lançaram, na madrugada desta terça-feira (25), o novo álbum "Cores & Valores", que marca os 25 anos de carreira do grupo paulistano de rap e hip hop. Este é o quinto álbum de estúdio da banda, com 15 faixas inéditas, totalizando 35 minutos de música.
Algumas músicas, como o single "Quanto Custa o Show?", trazem um clima nostálgico, com o grupo se recordando de fatos do passado. Com batida tensa, "A Praça" usa falas de repórteres e âncoras de telejornais, como William Bonner, para narrar o pânico na praça da Sé em 2007, quando um show do Racionais terminou em confronto com a polícia. "Tentaram nos eliminar, pensaram em manipular / tentaram bloquear força da África, chamaram força tática, cavalaria", relembra Brown, em uma crítica aberta à cobertura midiática sobre o caso.
A capa do disco também chama a atenção: os quatro racionais –DJ KL Jay, Ice Blue, Mano Brown e Edi Rock– aparecem vestidos com uniformes de garis e três deles empunham armas de alto calibre. Na imagem, Ice Blue usa uma máscara de palhaço, enquanto os outros integrantes aparecem com uma réplica da máscara usada por Jason na franquia "Sexta-Feira 13".
As fotos foram feitas próximo a um banco localizado no térreo do Edifício Copan, projetado por Oscar Niemeyer, um dos prédios mais simbólicos da arquitetura paulistana, no centro da capital.
As novas canções já estão disponíveis na internet, na loja virtual do GooglePlay, pelo valor de R$ 1,99 cada. O álbum completo está em promoção de lançamento por R$ 9,99 até o dia 9 de dezembro.
Recentemente, os Racionais MC's liberaram a faixa "Quanto Vale o Show?", que pôde ser ouvida no canal oficial do grupo ou comprada também na loja virtual.
As novas faixas foram gravadas este ano no Maraca Estúdio, no bairro do Capão Redondo, e finalizadas no Quad Studios, em Nova York. Na mesma época, o quarteto percorreu as principais capitais brasileiras em sua turnê comemorativa de 25 anos de carreira.
O show de lançamento do novo álbum está marcado para o dia 20 de dezembro, no Espaço das Américas, na Barra Funda, em São Paulo. Os ingressos já estão à venda no site Ticket 360 e custam R$ 120 (R$ 60 a meia-entrada).
Sem se desligar dos Racionais MC's, Mano Brown também prepara o lançamento de seu primeiro álbum solo, "Boogie Naipe", também previsto para o fim deste ano.  ( fonte ; Uol  entretenimento Música ****http://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2014/11/25/racionais-mcs-lancam-novo-album-cores--valores-com-15-faixas-ineditas.htm

domingo, 27 de abril de 2014

CLAUDIA TELLES - MUSICA MARAVILHOSA

QUERIDA CLAUDIA TELLES


Claudia Telles de Mello Mattos (Rio de Janeiro, 26 de agosto de 1957) cantora e compositora brasileira, famosa como intérprete das canções "Fim de Tarde" e "Eu Preciso Te Esquecer".

Carreira

Filha do violonista Candinho e de uma das precursoras da bossa nova, a cantora Sylvinha Telles, Claudia Telles, ainda menina, foi convidada pela mãe para subir ao palco do Teatro Santa Rosa (RJ) no último show da temporada do espetáculo "Reencontro", que reuniu Sylvia Telles, Edu Lobo, Trio Tamba e Quinteto Villa-Lobos, para cantar "Arrastão" (de Edu Lobo e Vinicius de Moraes).

Claudia iniciou sua carreira fazendo coro para artistas famosos em suas gravações, entre eles Fevers, Roberto Carlos, José Augusto, Gilberto Gil, Jerry Adriani, Jorge Ben, Belchior, Simone, Rita Lee, Fafá de Belém, entre vários outros. Sua chance de "brilhar" veio, entretanto, quando uma amiga do Trio Esperança, Regina, precisou se afastar do grupo por causa da gravidez, Claudia a substituiu em gravações e shows, ganhando experiência de público. Daí para frente ela se dedicaria completamente à arte musical.
Além das gravações em estúdio, Claudia foi crooner do conjunto de Chiquinho do acordeon, um dos mais conceituados da época, durante um ano. Saiu quando Walter D'Ávila Filho, ao escutar uma música nova de seu parceiro e também produtor na época da CBS (hoje Sony Music) Mauro Motta, se lembrou dela e de sua voz - um pouco parecida com a da mãe, mas com um timbre metálico, diferente das vozes que havia no mercado e deu-lhe, a título de experiência a “tal” música para gravar. O sucesso foi estrondoso.

A música logo passou aos primeiros lugares das paradas. Todos queriam saber de quem era aquela voz suave e vieram os diversos convites para programas de televisão. O público jovem se identificou imediatamente com aquela menina de cabelos escorridos, tímida, que lhes derramava versos de amor. "Fim de Tarde" foi um dos grandes sucessos daquele ano de 1976 e agora menina-mulher, amadurecida pelo tempo e pelas circunstâncias, conhecia a fama. Foram vendidas mais de 500 mil cópias do compacto simples, o que lhe valeu o primeiro disco de ouro da carreira, oportunidades para excursionar e também para gravar a música em inglês e espanhol.

Aos 19 anos, Claudia se projetava nos mesmos caminhos antes trilhados com incomparável êxito pela mãe. Passou então a ser requisitada para shows, cantando do samba ao bolero. Mas sua paixão era a Bossa Nova, chegando a ser considerada a mais perfeita intérprete de "Dindi", uma das muitas músicas que havia feito de sua mãe uma celebridade e unanimidade nacional, ultrapassando as fronteiras do Brasil.
No seu primeiro LP, em 1977, Claudia regrava “Dindi”, de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira, grande sucesso na voz de sua mãe, e faz mais dois grandes sucessos, “Eu preciso te esquecer” e “Aprenda a amar”. Claudia nunca escondeu de ninguém o prazer que sentiu ao gravar "Dindi", um dos grandes sucessos de Sylvinha Telles: "Foi uma forma de homenageá-la". A homenagem foi além, veio em forma de batalha. A mesma batalha empreendida por Sylvinha para mostrar o que queria e do que era capaz, apenas com uma diferença: a dura comparação do seu trabalho com o da mãe, a eterna luta para provar que chegou onde quis sem nunca contar apenas com o fato de ser mais uma filha da mãe famosa.

Quatro anos após o sucesso de "Fim de Tarde", em entrevista à revista O Cruzeiro, contou do seu desejo de resgatar à memória os sucessos da Bossa Nova. Seria um tributo a sua mãe e ao maior movimento da história da música brasileira. Entrou em contato com sua gravadora e discutiram esta possibilidade. A idéia, entretanto, nunca saiu da gaveta, deixando seu sonho adormecido por algum tempo. “O importante não é fazer coisas grandes, mas saber ser grande nas coisas que se pode fazer", foi graças a esta mentalidade que Claudia conseguiu ultrapassar inúmeras barreiras, muitas vezes impostas pelo próprio mercado fonográfico.
Discografia
Álbuns

* "Claudia Telles" (1977, CBS/Sony Music) * "Miragem" (1978, CBS/Sony Music) * "Eu quero ser igual a todo mundo" (1979, CBS/Sony Music) * "Solidão pra que" (1988, RGE) * "Claudia Telles interpreta Nelson Cavaquinho e Cartola" (1995, CID) * "Por causa de você" (1997, CID) * "Chega de Saudade - Tributo a Vinicius de Moraes" (2000, CID) * "Sambas e Bossas" (2002, CID) * "Tributo a Tom Jobim" (2004, CID) * "Quem sabe você" (2009, Lua Music)
Compactos

* "Fim de Tarde" (1976, CBS/Sony Music) * "Eu Preciso Te Esquecer" (1977, CBS/Sony Music) * "Aprenda a amar" (1977, CBS/Sony Music) * "Por eu não saber" (1978, CBS/Sony Music) * "Eu voltei" (1980, CBS/Sony Music) * "Tanto amor" (1982, Lança Discos)

Origem: Wikipédia


SUPER cantora_ gentil e agradavel ( karlos marks )

DAMA DO SOUL de MINAS GERAIS



SOUL (BH)
Dançarina de Soul desde a década de 80. Frequentou os bailes Black do Comercial do Barreiro, Clube da Amizade e Quadra do Barreiro. Atualmente, apresenta-se no Quarteirão do Soul (todos os sábados), Baile da Saudade (Flash Dance), Baile Soul Black Music (Matriz) - ( Foto com Nelson Triunfo em SP )

HANNAH LIMA - BLACK MUSIC NACIONAL

Cantora HANNAH LIMA

Acri-Doce, Clara poesia negra. Assim diz Toni Garrido em texto que define muito bem um pouco da personalidade marcante e cheia de contrastes de Hannah Lima. Quem a conhece sabe, quem conhece seu trabalho sabe mais ainda!

Nascida em Carangola, MG, veio para o Rio de Janeiro ainda criança com seus pais. Durante toda a sua infância e adolescência passava as férias com sua avó materna no interior e estudava na cidade grande, onde cresceu entre os bairros Flamengo, Vila Isabel e Rocha Miranda. Após 7 anos de carreira fazendo backing vocal par a vários artistas brasileiros a rapper, cantora e compositora Hannah Lima se tornou grande representante feminina da fusão R&B + RAP assumindo corajosamente as semelhanças e diferenças entre essas duas vertentes musicais da Cultura Negra, gravando seu primeiro CD em 2000 intitulado "INTUITIVA", produzido pelo baixista e multi-instrumentista André Gomes e lançado pela extinta gravadora Abril Music em março de 2000. As faixas "Demorô", "Perigo eu te conquistar” e "Intuitiva" estão entre outras deste álbum que ecoaram na rádios e pistas de dança por todo o país. Em 2002 a cantora Lady Zu voltou as pistas com uma música inédita, composta por Hannah Lima e André Gomes, intitulada "Assim não Da", onde Hannah também faz participação especial cantando um Rap e o Refrão. Neste mesmo ano o cantor de R&B carioca Edmon grava a composição "Xeque Mate" em seu CD pela Indie Records, a cantora pop Deborah Blando gravou "Gota", composta em parceria pelas duas em seu CD lançado pela gravadora Universal Music, o grupo vocal feminino SNZ gravou "Posso ouvir você chamar" (Warner). Hannah Lima também é a responsável pelos dois singles da cantora Kelly Moore (ex-caloura do Programa Raul Gil) "Periga eu te conquistar” e "O que que ta pegando".
Em 2004 Hannah teve o single "Alice no país das armadilhas" lançado em rádio e nas pistas de Hip Hop pelo DJ Saddam. Em 2005 foi destaque se apresentando no circo voador diversas vezes nos eventos HIP HOP VOADOR E HIP HOP CONTRA A FOME. Também em 2005 fez participação especial em shows do rapper Black Alien exibidos na MTV (MTV NO CIRCO) e MULTI-SHOW (FESTIVAL DE VERÃO DE SALVADOR 2005). Agora o ano é 2008, o novo single “Essa é pra dançar,” foi lançado em 26 de março no programa Ritmo da Noite Black da radio Jovem Pan pelo DJ Saddam, no baile do Viaduto de Madureira pelo DJ A, no programa Adrenalina Black da rádio Transamérica Fm pelo DJ Daddy Kall, na boite Six na Lapa pelo DJ Boneco, no programa de Hip Hop da rádio Costa Verde Fm "Ta Tranqüilo" e outros. Single este que também faz parte do primeiro vinil de rap feito por um DJ carioca (DJ BONECO CONVIDA). Hannah Lima faz participação especial em "ENQUANTO EU POSSO" faixa do novo CD do rapper Mv Bill (Falcão o bagulho é doido) lançado em Maio de 2006, no CD "O Diário" (Rapper Macarrão) nas faixas "Desabafo", "É sempre assim" e "Bem-vindo ao meu escritório" com o rapper Buiúdadoze, nos CDs dos rappers Kapella, Labuta e Edd Wheeler.
O novo CD de Hannah Lima se chama "NEGUINHA" e terá um release á parte!
O produtor é André Gomes (Intuitiva Music)
E ela é a Intuitiva diva do Hip Hop - Soul – R&B do Brasil
trabalho feito com bastante carinho _



contato ____ http://www.hannahlima.com/default.asp
_______

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